Inteligência artificial no transporte de cargas

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Entenda como este tipo de tecnologia pode elevar a eficiência logística

Com o advento da Industria 4.0, muito se ouve a respeito da tecnologia “cloud computing” ou computação em nuvem, inovação, sustentabilidade e outras infinidades de nomes e termos utilizados para abordar este tema. Porém, as empresas de transportes, dentro do território brasileiro, ainda estão na fase inicial da transformação 4.0.

Dentro dessa quarta transformação da indústria, temos a Inteligência Artificial (A.I). Ela se faz presente em diversas âmbitos, como a área jurídica, de indústrias e agricultura. Assim como nos demais setores, a A.I também é inserida dentro do ramo dos transportes, garantindo maior produtividade e aprimorando os resultados. Podemos mapear esta tecnologia em alguns pequenos passos, para implantar dentro de transportadoras.

Antes de empregar esse importante instrumento tecnológico, é preciso realizar uma análise de dados eficiente, que irá direcionar as tomadas de decisão. Para isso, podemos contar com o Open Source, que é um software gratuito, ou com outros tipos de programas pagos. Como essa avaliação de dados pode abranger desde planilhas simples até grandes bancos de dados, é possível que surja a necessidade de se utilizar um outro relevante dispositivo tecnológico, o Business Intelligence (BI). Ele também pode auxiliar rapidamente nas tomadas de decisões.

Com esse “start” no uso da Inteligência Artificial (A.I), a nossa transportadora ganhou grande know-how para estar sempre à frente da concorrência. O uso dessa tecnologia nos permite estar a par de todas as novidades do mercado de transportes. Com todos esses dados já analisados e em mãos, podemos manter táticas que funcionem e implementar novas estratégias que contribuam para o bom funcionamento da empresa. Além disso, podemos ter uma visão mais completa de nossas informações, algo que ajudará a aprimorar serviços, otimizar a experiência do usuário e fidelizar clientes.

Com isso, é notório no mercado de transportes, que é preciso se adaptar a transformação 4.0, e que podemos usar ferramentas simples para que isso ocorra dentro das organizações.

Fonte: Gustavo Alexander de Miranda – especialista em sistemas de informação e estrategista de inovação e tecnologia na Transcota – Logística e Transporte